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MCTI ressalta o papel da ciência e tecnologia para a sustentabilidade

MCTI ressalta o papel da ciência e tecnologia para a sustentabilidade

 

Políticas públicas voltadas à economia verde e às formas de facilitar o acesso a financiamentos para combater as mudanças climáticas foram tema da 4ª Reunião da Iniciativa do G20 sobre Bioeconomia, realizada no início de setembro, na cidade do Rio de Janeiro.

Durante seu discurso, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, destacou o papel fundamental do MCTI na criação de soluções sustentáveis para a bioeconomia, enfatizando que essa área é uma ferramenta capaz de colocar o Brasil na liderança da descarbonização industrial, da transição energética e da segurança dos recursos naturais para as futuras gerações.

“Desde 2016, nosso ministério conta com uma Coordenação de Bioeconomia, que promove a integração entre Instituições de Ciência e Tecnologia, cooperativas, associações de produtores e o setor empresarial, agregando valor às cadeias produtivas da biodiversidade por meio de um processo de cocriação”, afirmou a ministra.

 

Inovação, tecnologia e desenvolvimento

Em sua fala, a Ministra também destacou o compromisso de tornar os conhecimentos e tecnologias da bioeconomia acessíveis a todos os países, com especial atenção aos do Sul Global. Por meio da transferência de tecnologia e do desenvolvimento de produtos sustentáveis, o objetivo é garantir a descarbonização, enfrentar novas pandemias, viabilizar a transição energética e combater as mudanças climáticas, a perda da biodiversidade e a poluição.

“Trabalhamos ao longo deste ano para colocar a bioeconomia como uma escolha central para o desenvolvimento sustentável”, finalizou a ministra.

Entre suas iniciativas, o MCTI tem se empenhado em fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico nas cadeias produtivas da bioeconomia, com foco nas comunidades locais como atores centrais. O apoio vem por meio do desenvolvimento de conhecimentos, tecnologias e produtos. “Estamos investindo cerca de R$ 380 milhões em projetos nos próximos anos para apoiar esse desenvolvimento”, acrescentou Luciana Santos.

Para a Sustentec, a bioeconomia, aliada às tecnologias emergentes, pode transformar o cenário industrial e ambiental da Amazônia. Como especialista na Lei de Informática, a Sustentec ajuda empresas a impulsionar projetos de P&D com impacto direto na preservação dos recursos naturais. E essa parceria entre inovação e sustentabilidade é fundamental para proteger o futuro de nossa região e combater situações críticas como o caso das queimadas ilegais.

Se você deseja saber mais sobre as possibilidades de inovação, via Lei de Informática, para melhorar as realidades industriais, sociais e ambientais, entre em contato com a gente.

Para a notícia completa: https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2024/09/mcti-destaca-no-g20-a-importancia-do-desenvolvimento-cientifico-e-tecnologico-para-a-sustentabilidade 

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